Motivação ausente, ânsia inexistente. Percalços consecutivos em dimensões tais, que impedem o recordar do que outrora fora prioritário. Uma dor mimetizada, quase esquecida, pela sua assídua presença. Uma latejante vontade de (re)acreditar no que jamais deixará de ser uma fábula: construída, pensada, alinhavada ao auge da pormenorização. Na realidade comandas a vida, sonho. A minha vida! Sorrio, choro e viajo, ao invés da excruciante pretrificação que me drena e arrefece.
Pior do que aquele que não é amado, é aquele que não ama. Talvez não tenha de existir reciprocidade...
Perpetuarás, Utopia...!
Devan
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