sexta-feira, 2 de março de 2012

Mata-me de uma vez!



Deixaste que te invadisse e, dessa forma, que entrasse no teu mundo. Contudo, o posteriormente sucedido é incontrolável da tua parte, as ilações nascidas são culpa minha. Eu sou o culpado de te tentar descobrir, atraído pela diferença e consequente dificuldade desafiante eminente.

Sou o culpado de te desejar
Sou o culpado de te amar
Mas... não sou o culpado de não te ter.

Liberta-te dos estigmas, liberta-te da dor. Sente com clareza e não abduzido pela obscuridade.

Abre os olhos. Vês? Estou aqui. Abraça-me. Deixa que os nossos corpos atinjam o equilíbrio, deixa que a minha frequência cardíaca abrande, para que te possa beijar sem a tragicidade que seria não o poder repetir.

Dá-me a tua mão
Deixa-me olhar-te
Olha-me sem receio
És tão lindo, sabes?

Amas-me? Então larga as entrelinhas, despede-te dos intra-fraseamentos, das significações insignificantes, pois são o espelho da tua insegurança narcisista que te apunhala e mata.

Estarei sempre. Sempre...!

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